sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Estudantes não beneficiados com as cotas arcam com as conseqüências dessa política cujo ônus deveria ser dividido pela sociedade.

Com o projeto que trâmita em Brasília o vestibular, que deveria selecionar os alunos mais bem preparados e com eles formar os melhores quadros para o País, vai se afunilar ainda mais para poder compensar distorções econômicas, sociais e de formação educacional.
Para a procuradora Roberta Kaufmann, do Ministério Público do Distrito Federal e autora de uma tese de mestrado sobre ações afirmativas, o projeto é inconstitucional e traz resultados meramente simbólicos. "É uma política conveniente para o governo, que passa a imagem de estar fazendo alguma coisa, mas não ataca a raiz do problema, que é o ensino público de má qualidade".
Para ler a reportagem publicada na revista ISTO É, clique aqui

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