sexta-feira, 24 de abril de 2009
Erro no Edital e falta de fiscalização podem ter sido as causas do Desvirtuamento das Cotas
Para ouvir o comentário relativo ao torpedo enviado por um estudante preterido na Ufrgs clique aqui
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Estudantes criticam cotas da Ufrgs
Correio do Povo 23/04/2009 P.12
O sistema de cotas da Universidade Federal do RS (Ufrgs) tem sido questionado por estudantes, que, há dois anos, ingressam com ações na Justiça Estadual criticando o processo. Entre as contrariedades, é apontada a discordância com o fato de a Ufrgs não incluir no manual do candidato a exigência de comprovação de renda para o preenchimento dos 30% das cotas reservadas a carentes, negros ou índios. Um caso recente é o do estudante Everton Ruduit, que prestou vestibular em janeiro para Direito diurno. "Fiquei em 65º lugar. Havia 70 vagas, mas não entrei. Conforme o boletim de desempenho, pessoas em 170º lugar entraram, via cotas", criticou.
A decisão 134/2007 do Conselho Universitário da Ufrgs (Consun), que instituiu o programa de Ações Afirmativas, define o ingresso de candidatos egressos do sistema público de Ensino Fundamental (EF) e Médio (EM) e aos autodeclados negros ou indígenas, em todos os cursos Técnicos e de graduação da Ufrgs.
Conforme o Consun, a reserva de vagas ficará em vigor por cinco anos, sendo avaliada anualmente e podendo ser prorrogada, a partir da avaliação conclusiva, em 2012. O documento define por egresso do sistema público de EM e EF aquele que tenha cursado, com aprovação em escola pública, ao menos metade do EF e todo o EM, mediante certificado de conclusão e histórico escolar. Do total da reserva de vagas, no mínimo a metade será garantida aos estudantes autodeclarados negros.
O sistema de cotas da Universidade Federal do RS (Ufrgs) tem sido questionado por estudantes, que, há dois anos, ingressam com ações na Justiça Estadual criticando o processo. Entre as contrariedades, é apontada a discordância com o fato de a Ufrgs não incluir no manual do candidato a exigência de comprovação de renda para o preenchimento dos 30% das cotas reservadas a carentes, negros ou índios. Um caso recente é o do estudante Everton Ruduit, que prestou vestibular em janeiro para Direito diurno. "Fiquei em 65º lugar. Havia 70 vagas, mas não entrei. Conforme o boletim de desempenho, pessoas em 170º lugar entraram, via cotas", criticou.
A decisão 134/2007 do Conselho Universitário da Ufrgs (Consun), que instituiu o programa de Ações Afirmativas, define o ingresso de candidatos egressos do sistema público de Ensino Fundamental (EF) e Médio (EM) e aos autodeclados negros ou indígenas, em todos os cursos Técnicos e de graduação da Ufrgs.
Conforme o Consun, a reserva de vagas ficará em vigor por cinco anos, sendo avaliada anualmente e podendo ser prorrogada, a partir da avaliação conclusiva, em 2012. O documento define por egresso do sistema público de EM e EF aquele que tenha cursado, com aprovação em escola pública, ao menos metade do EF e todo o EM, mediante certificado de conclusão e histórico escolar. Do total da reserva de vagas, no mínimo a metade será garantida aos estudantes autodeclarados negros.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Ufrgs afasta duas estudantes do curso de Veterinária
Conforme a matéria publicada no Jornal do Comércio “A falsificação de documentos no sistema de ingresso por Reserva de Vagas no concurso vestibular de 2008 da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) resultou no afastamento de duas estudantes do curso de veterinária”. No final do mesmo parágrafo uma declaração do secretário de assistência estudantil diz que: “[...] a universidade identificou problemas na documentação das jovens, a qual não preenche os requisitos estabelecidos no edital do concurso”.
Fica a dúvida: Houve falsificação de documentos por parte das estudantes ou os documentos apenas não preencheram os requisitos do Edital?
Por que somente após um ano e dois meses é que a situação irregular foi apurada?
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Para ler a notícia no Jornal do Comércio clique aqui
Fica a dúvida: Houve falsificação de documentos por parte das estudantes ou os documentos apenas não preencheram os requisitos do Edital?
Por que somente após um ano e dois meses é que a situação irregular foi apurada?
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sexta-feira, 17 de abril de 2009
Mais dois vestibulandos da UFRGS conseguiram se matricular na faculdade através da Justiça
Para ouvir o comentário na rádio Pampa clique aqui
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Dois novos estudantes são autorizados pelo poder judiciário a efetuar matrícula na Ufrgs.
A partir do dia 15 de abril de 2009 o curso de Ciências Econômicas passou a ter mais dois estudantes matriculados mediante liminar. Segundo a advogada Wanda Siqueira a Ufrgs não cumpriu a ordem judicial para divulgar os documentos dos cotistas matriculados neste curso. O processo é o n° 2008.71.0000.11299.1
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Cotas na Ufrgs - Dra. Wanda Marisa Gomes Siqueira responde ao MPF/PRDC
Em resposta ao ofício da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, do Ministério Público Federal, a advogada dos estudantes prejudicados pelo desvirtuamento das cotas, afirma que a informação prestada pelo Vice-Reitor da UFRGS é um expediente procrastinatório dos agentes públicos da universidade, pois os todos os documentos foram juntados nos autos da Medida Cautelar nº 2008.71.00006243-4.
Para ler na íntegra a publicação no site da PRDC clique aqui
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quinta-feira, 9 de abril de 2009
O Sistema de Cotas deve beneficiar estudantes comprovadamente carentes
O jornalista Gustavo Victorino lembrou nesta data o comentário do Senador Paim, quanto as pixações racistas ocorridas em 2007 nos muros da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por ocasião da aprovação da Reserva de Vagas na Ufrgs. Nós do Movimento Contra o Desvirtuamento, nos unimos ao Senador Paim e ao jornalista Gustavo Victorino, para repudiar a atitude racista ocorrida em 2007. Semelhante o desejo dos estudantes do Movimento Contra o Desvirtuamento das Cotas na Ufrgs, o jornalista também declara que é favor das cotas sociais. Neste caso, com a existência de cotas sociais, independente da cor da pele do candidato, faria com que os estudantes realmente pobres fossem beneficiados pela Reserva de Vagas. No estado do Rio Grande do Sul, onde as estatísticas apontam que uma grande maioria dos negros são pobres, faria destes, com justa razão, os maiores beneficiados. No entanto, a falta de um critério sócio econômico no edital do vestibular da Ufrgs, deixou de beneficiar nos dois últimos vestibulares, a maioria dos estudantes carentes, a quem se destina a Política de Ações Afirmativas do Governo Federal.
Para ouvir o comentário na íntegra clique aqui
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Gestão e Processo podem ser a razão do Desvirtuamento do Sistema de Cotas na Ufrgs
Para ouvir a entrevista do escritor Mauri Luiz da Silva, do estudante David Kura Minuzzo e do vestibulando Everton Rphael Motta Ruduit ao jornalista Gustavo Victorino da rádio Pampa, 970 khz, clique aqui
domingo, 5 de abril de 2009
Política de cotas nas universidades divide integrantes da CCJ do Senado
BRASÍLIA - Numa audiência com debates acalorados, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado reuniu nesta quarta-feira defensores e opositores do projeto de cotas nas universidades federais. Embora a proposta só beneficie quem cursou o ensino médio em escola pública, prevendo uma subcota para negros e índios variável em cada estado, foi a questão racial que dominou a discussão.
Pra ler a notícia na integra clique aqui
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sexta-feira, 3 de abril de 2009
O Sistema de Cotas no Senado
As cotas dividem as opiniões, porém o desvirtuamento é condenado.
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quinta-feira, 2 de abril de 2009
Proposta de alteração do sistema de cotas universitárias será votado
A proposta ao Sistema de cotas será votado em Brasília.
Para ouvir a reportagem no Jornal Nacional clique aqui
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