sexta-feira, 19 de junho de 2009

Gestão e Processo podem ser a razão do Desvirtuamento do Sistema de Cotas na Ufrgs

Para ouvir a entrevista do escritor Mauri Luiz da Silva, do estudante David Kura Minuzzo e do vestibulando Everton Rphael Motta Ruduit ao jornalista Gustavo Victorino da rádio Pampa, 970 khz, clique aqui

terça-feira, 2 de junho de 2009

Justiça dos Estados diz que cotas são legais

Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), desde a primeira seleção feita sob o regime de cotas, em 2008, foram ajuizadas dezenas de ações. A advogada Wanda Siqueira diz ter conseguido cerca de 40 decisões favoráveis em cerca de 80 ações. Nenhuma é definitiva. Wanda, porém, não alega inconstitucionalidade."Houve desvirtuamento do espírito das cotas", diz, referindo-se à classificação, pelo sistema, de alunos de famílias de boa condição social e de bons colégios públicos.O sargento da Aeronáutica aposentado David Minuzzo entrou na UFRGS por liminar. Ficou em 27º lugar num grupo de 30 alunos, com dez vagas para cotistas, em 2008.
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Batalha das estrelas e intelectuais na guerra das cotas, culmina com batalha de liminares entre estrelas do mundo jurídico na Justiça Federal e Tribun

A reserva de vagas para negros e brancos oriundos de escolas públicas nas universidades provocou uma divisão na classe artística e na intectualidade brasileira ao ponto de dezenas de celebridades encaminharem ao Supremo Tribunal Federal, manifestos favoráveis e contrários ao programa de cotas que estão sendo implementados de forma discriminatória e equivocada nas universidades públicas, sem que exista, ainda, lei regulamentando a forma de seleção dos cotistas. Entre as estrelas do mundo artístico e intelectuais estão personalidades como Caetano Veloso, João Ubaldo Ribeiro, Ferreira Gular, Oscar Niemeyer, Zezé Mota, Lázaro Ramos, Wagner Moura, Paulo Betti, Lya Luft, historiadores, antropólogos, professores e escritores . O confronto de idéias dos favoráveis às cotas e dos anticotas contribuiu para trazer à tona um grave problema que estava sendo colocado para baixo do tapete nos gabinetes das reitorias de todas as universidades públicas que instituíram a política das cotas sociais e raciais nos concursos vestibulares antes da promulgação da Lei das Cotas.
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Para a deputada estadual Marisa Formolo, critério sócio-econômico precisa ser incluído na política de cotas da UFRGS

Todos os participantes da audiência pública se manifestaram a favor da política das cotas, mas, com nuanças, criticaram o critério definido pelo Conselho Universitário e, em alguns casos, a aplicação da cotas pela burocracia universitária. O representante do auto-denominado Grupo de Alunos contra o Desvirtuamento das Cotas, David Minuzzo, que ingressou na universidade mediante liminar judicial, apresentou o caso de 27 universitários que, segundo ele, não comprovaram a origem de escola pública, mas cujas matrículas foram aceitas. Liguei para todos e desses 27, pelo menos 21 continuam estudando na universidade, informou.
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A liminar que suspendeu as cotas para as universidades fluminenses valerá apenas a partir do ano que vem.

Por maioria de votos dos desembargadores do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio atende a pedido do governo do Estado do Rio de Janeiro e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), que alegaram não haver tempo hábil para que se alterasse o edital do concurso de vestibular deste ano, cujas provas estão marcadas para o próximo dia 21. O desembargador Murta Ribeiro foi o único a divergir dos colegas. Para ele, que defendia a eficácia imediata da liminar, não haveria qualquer impedimento para a manutenção do edital vigente. "A primeira fase do concurso, que ocorrerá no mês de junho, é universal. A escolha se o estudante quer ou não disputar uma vaga pelo sistema de cotas só acontecerá em setembro. Não há motivos para modificarmos a eficácia da liminar", esclareceu o desembargador.
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