Todos os participantes da audiência pública se manifestaram a favor da política das cotas, mas, com nuanças, criticaram o critério definido pelo Conselho Universitário e, em alguns casos, a aplicação da cotas pela burocracia universitária. O representante do auto-denominado Grupo de Alunos contra o Desvirtuamento das Cotas, David Minuzzo, que ingressou na universidade mediante liminar judicial, apresentou o caso de 27 universitários que, segundo ele, não comprovaram a origem de escola pública, mas cujas matrículas foram aceitas. Liguei para todos e desses 27, pelo menos 21 continuam estudando na universidade, informou.
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