A jovem concluiu o Ensino Médio na rede privada, mas obteve um atestado de conclusão pela rede pública por meio de um teste de classificação realizado em um colégio estadual.
Segundo a direção do colégio, a jovem apresentou um histórico escolar até o 2° ano do Ensino Médio, que mostra sua formação até essa série no ensino público. Todavia, a jovem cursou o último ano em uma escola particular. Esse ano não ficou registrado no histórico graças à aplicação do exame de equivalência feito no colégio estadual.
Embora tenha ficado em quarto lugar pelo sistema de cotas, sua nota não seria suficiente para passar entre os não-cotistas. A instituição havia considerado uma falha moral, não uma fraude.Todavia, o departamento jurídico ponderou que o caso merece investigação e julgamento da Reitoria.
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