- Como os candidatos provam a sua condição racial?
Na matrícula, perante a Comissão de Graduação (Comgrad) do seu curso, o aluno assina um documento no qual se declara negro. É a informação que vale. Não cabe a essa comissão avaliar se o estudante é negro ou não. (Na realidade: Desde 2008 diversos estudantes apenas se autodeclararam negros, o que bastou para serem aceitos como cotistas negros. Tal fato tirou vagas de quem realmente era negro, ou não havendo negros para ocupar tais vagas, retirou vagas de estudantes oriundos de escola pública não negros).
- Como os candidatos provam que cursaram a escola pública?
Na matrícula, eles entregam à Comgrad (Comissão de Graduação) os certificados de conclusão de curso e os históricos escolares. (Na realidade: Em 2008 dezenas de candidatos no ato da matrícula apresentaram documentação de ensino particular e ainda assim permanecem estudando na UFRGS, conforme laudo pericial comprovado).
- Alunos de escolas públicas que já tem índices elevados de aprovação no vestibular da UFRGS – como o Colégio Militar e o Colégio Tiradentes – podem disputar as vagas reservadas?
Sim, estudantes de qualquer escola do sistema público de ensino podem concorrer como cotistas. (Na realidade: Casos assim tem se repetido desde 2008, pois os alunos desses colégios de excelência tem cada vez mais estudado apenas o suficiente para ser aprovado pelas cotas. Com a conivência da UFRGS, que diz ser essa a regra da Universidade. Uma vergonha! E diz que faz inclusão social. Depois de aprovados no vestibular, esses cotistas viajam ao exterior (EUA, Bariloche, Londres, Portugal, Paris...) como prêmio dos pais por passarem na UFRGS, ganham carro zero km, publicam recados nos sites de relacionamento contando vantagem etc. Caso as cotas fossem sociais acabaria essa situação e a Política de Ações Afirmativas seria cumprida).
- Quem fraudar a declaração de ser negro ou a comprovação de ter estudado em escola pública perderá a vaga quando for descoberto?
Na matrícula, perante a Comissão de Graduação (Comgrad) do seu curso, o aluno assina um documento no qual se declara negro. É a informação que vale. Não cabe a essa comissão avaliar se o estudante é negro ou não. (Na realidade: Desde 2008 diversos estudantes apenas se autodeclararam negros, o que bastou para serem aceitos como cotistas negros. Tal fato tirou vagas de quem realmente era negro, ou não havendo negros para ocupar tais vagas, retirou vagas de estudantes oriundos de escola pública não negros).
- Como os candidatos provam que cursaram a escola pública?
Na matrícula, eles entregam à Comgrad (Comissão de Graduação) os certificados de conclusão de curso e os históricos escolares. (Na realidade: Em 2008 dezenas de candidatos no ato da matrícula apresentaram documentação de ensino particular e ainda assim permanecem estudando na UFRGS, conforme laudo pericial comprovado).
- Alunos de escolas públicas que já tem índices elevados de aprovação no vestibular da UFRGS – como o Colégio Militar e o Colégio Tiradentes – podem disputar as vagas reservadas?
Sim, estudantes de qualquer escola do sistema público de ensino podem concorrer como cotistas. (Na realidade: Casos assim tem se repetido desde 2008, pois os alunos desses colégios de excelência tem cada vez mais estudado apenas o suficiente para ser aprovado pelas cotas. Com a conivência da UFRGS, que diz ser essa a regra da Universidade. Uma vergonha! E diz que faz inclusão social. Depois de aprovados no vestibular, esses cotistas viajam ao exterior (EUA, Bariloche, Londres, Portugal, Paris...) como prêmio dos pais por passarem na UFRGS, ganham carro zero km, publicam recados nos sites de relacionamento contando vantagem etc. Caso as cotas fossem sociais acabaria essa situação e a Política de Ações Afirmativas seria cumprida).
- Quem fraudar a declaração de ser negro ou a comprovação de ter estudado em escola pública perderá a vaga quando for descoberto?
Sim, todos os casos de falsidade constatados pela universidade implicam desclassificação do vestibular, com a consequente recusa da matrícula e exclusão dos alunos flagrados mesmo que já estejam cursando a graduação. (Na realidade: Isso ocorreria acaso fosse descoberto, porém no Brasil poucos perdem tempo fazendo denúncias que quase nunca dão em nada).
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